segunda-feira, 29 de abril de 2013

Feeding Pregnant - Alimentação da Grávida



A forma como a grávida se alimenta marca o desenvolvimento genético do bebé e pode ser determinante para o proteger de várias doenças graves até à idade adulta.
A alimentação foi uma das minhas grandes preocupações, logo que descobri que estava grávida. A qualidade e a quantidade dos alimentos começaram a ditar o tom das minhas refeições, e logo eu, que até então pouco ou nada me preocupava com o que comia. Tudo fiz em favor do desenvolvimento e da saúde do bebé que aí vinha.
Segui, inclusive uma dieta sugerida pelo meu obstetra. Ele deu-lhe o nome de “Dieta das 1800 kcal”. Digo sugerida porque não fui obrigada a fazê-la. Sempre aumentei de peso dentro dos limites pré estabelecidos, não tinha nenhuma condicionante a nível de saúde, nem física. A primeira preocupação era a saúde do bebé e com isso, manter sempre o peso dentro dos limites ditos “normais”.
Embora fosse raro beber álcool, eliminei-o totalmente da minha alimentação, assim como, todos os químicos (chá em bolsas individuais de papel, adoçante, etc.) e os excessos de todo o tipo (doces, fruta – estes foram a minha maior dificuldade, principalmente moderar a ingestão de fruta, e logo eu, que se pudesse só comia fruta…).  Picantes, pimentas e alimentos que induziam flatulência também foram eliminados.
Beber água, muita água. Eu não era pessoa de beber muita água. Se bebesse 0,5l de água por dia já era um feito heróico, mas com a gravidez tive de me empenhar. O truque foi comprar uma garrafa de 1,5l de água e andar com ela sempre atrás. O objectivo era beber pelo menos 1,5l de água por dia. Como estava sempre à minha frente ia bebendo sempre aos poucos ao longo do dia e nem me apercebia da quantidade.
A ideia de que uma dieta equilibrada durante a gestação ajuda a que os nove meses possam decorrer mais saudáveis para mãe e bebé é consensual e posso comprovar.
Outro dia li um artigo, precisamente sobre a alimentação da grávida, na Revista Pais & Filhos e achei excelente, por isso irei colocar um excerto do mesmo para que possam compreender a importância deste período de vida fetal para toda a restante vida do bebé.

Excerto de artigo Revista Pais & Filhos”
Sabia que estes 280 dias são uma janela de oportunidade imperdível para garantir mais saúde ao seu filho, desde a infância até à idade adulta? “A chamada nutrição fetal é onde tudo começa”, garante a pediatra Rute Neves, do Hospital de D. Estefânia, em Lisboa. “No período que vai da conceção ao parto – e que prossegue nos primeiros dois anos de vida da criança –, por efeito dos aportes nutricionais, dão-se desenvolvimentos na nossa estrutura e expressão genética que terão efeitos durante toda a vida. Se esses efeitos serão positivos ou negativos, dependerá da forma como a mãe agir durante esta fase”, adianta a mesma especialista.
Muito mais do que comer de forma equilibrada e saudável como um princípio sem metas bem definidas, Rute Neves refere estudos internacionais para garantir que a gravidez “é uma altura primordial para o desenvolvimento, no bebé, de fatores de risco ou de fatores protetores de algumas patologias crónicas não transmissíveis”. São os casos “das doenças cardiovasculares, da diabetes, da obesidade, da doença respiratória crónica” e também de outras situações como “as doenças mentais e até algumas neoplasias”.

Hardware e software
A pediatra reconhece que os mecanismos biológicos que envolvem a alimentação na gravidez e a saúde do filho não são fáceis de explicar. Assim, socorre-se de um exemplo tecnológico: “imaginemo-nos como um computador. Os nossos genes são o hardware, mas a forma como os utilizamos é o software. E, durante a gravidez, através da nutrição, podemos alterar esse mesmo software, que vai alterar a forma como os nossos genes funcionam desde a conceção e vão funcionar ao longo de toda a vida. É como se programássemos o computador do nosso filho para sempre”.
Uma programação, acrescenta por sua vez a dietista Mónica Grós Dias, que deve começar antes mesmo de a gravidez acontecer. “Uma mulher que pense ficar grávida deve assegura-se que tem um peso adequado à sua altura e à sua idade e ainda que a sua composição corporal está equilibrada, sem défices e sem excessos de massa gorda, que nem sempre são detetáveis através de uma observação externa”. Até porque é consensual que quanto mais composição gorda tiver o organismo feminino, maiores são as possibilidades de haver dificuldades na conceção.
Em termos práticos, o verdadeiro “seguro de saúde” que pode ser subscrito à mesa durante os nove meses é resumido por Mónica Grós Dias. “Todas as grávidas têm necessidades energéticas acrescidas e se numa mulher não grávida a média de ingestão diária é da ordem das 1800 calorias, durante a gestação poderemos ter de ir até às 2500 calorias”. Para a responsável pela consulta de nutrição de grávidas do Hospital de D. Estefânia, o importante é apostar “no maior aporte de proteínas, que são nutrientes importantes para o crescimento intrauterino do bebé, nomeadamente os chamados micronutrientes: cálcio, selénio, zinco e vitaminas, com destaque para a D e a B12 (ácido fólico).
E como encontrar todos estes nutrientes? “Fazendo uma dieta variada e equilibrada, onde todos os grupos alimentares estejam presentes, assim como a ingestão de água nas doses indicadas. Nos casos em que a alimentação respeite estes princípios, a dietista não defende o uso de suplementos alimentares, com exceção do ferro e do ácido fólico. Tudo o mais “desde que seja usado em natureza, ou seja, sem grandes processamentos industriais, é absorvido muito eficazmente pela grávida e pelo seu bebé”.

Importância inicial
A conhecida “Roda dos Alimentos” é um bom ponto de partida para programar uma dieta equilibrada e a gravidez não é exceção. Mas visualizar uma pirâmide para usar durante os 280 dias também é uma ferramenta eficaz. Na base, os hidratos de carbono – que correspondem a 60 por cento do total diário – seguindo-se as proteínas de origem vegetal e animal, o cálcio e, no vértice, o ácido fólico e o ferro. Outro bom princípio é o de não fazer restrições das chamadas ‘gorduras boas’, ou insaturadas. Por outro lado, refere Mónica Grós Dias, há muito que se abandonou a ideia de que é necessário evitar alimentos que estejam relacionados com eventuais doenças alérgicas que venham a afetar o bebé. “Não existem quaisquer estudos que provem essa relação causa-efeito, mesmo quando a mãe tem fundo atópico ou é mesmo alérgica. Claro que não vai ingerir os alimentos a que o seu organismo reage, mas não há razão nenhuma para se privar de outros que não a afetam, com receio de que o seu filho venha a sofrer consequências”.
“É importante que a grávida, ou a mulher que pense em ter filhos, tenha boas indicações nutricionais já que está provado que os primeiros dias após a conceção são talvez dos mais importantes da programação genética a longo prazo que se pretende implantar”, revela Rute Neves, adiantando que “neste pequeno intervalo, durante o qual a maior parte das mulheres nem sabe que está à espera de bebé, têm lugar acontecimentos importantíssimos a nível celular e genético”.
Mas nunca é tarde para voltar ao bom caminho. “Mesmo que antes tenham acontecido desvios nutricionais, o tempo que decorre até ao nascimento é ideal para iniciar hábitos saudáveis, com ganhos para a mulher mas, especialmente, para o seu filho”. É na gravidez que arranca “a transcrição genética e a formação de órgãos do bebé, determinada pela nutrição que lhe chega pela placenta”. Para além da maior resistência às já referidas doenças crónicas não transmissíveis – a que a pediatra prefere chamar de epidemias do nosso tempo – Rute Neves indica também como ganhos de uma dieta cuidada na gravidez “a otimização do desenvolvimento cognitivo da criança e a criação de alguns filtros contra doenças mentais que podem surgir na idade adulta, como é o caso, por exemplo, da esquizofrenia ou alterações da personalidade.”
Hoje, morrem todos os anos 36 milhões de pessoas em todo o mundo, vítimas de doenças crónicas não-hereditárias, metade delas doenças cardiovasculares. Quebrar este ciclo é possível se for dada a atenção devida no momento certo: quando as novas gerações estão nas barrigas das mães”, conclui Rute Neves.”











domingo, 28 de abril de 2013

Tips for Mother's Day Gifts - Sugestões Presentes para dia da Mãe







Com o Dia da Mãe ao virar da esquina, é hora de começar a fazer as compras do presente para as “mães” especiais da sua vida. Mãe, sogra, vizinha, tia, amiga, quantas são as pessoas que nos rodeiam que consideramos como “mães”? Pois muito bem, é com este pensamento e porque também somos mães, e gostamos de ser recordadas como tal, que vos deixo algumas dicas para poder encontrar o presente perfeito que por vezes pode ser um desafio.

1 – Foto – Tire uma foto com a sua mãe ou com a pessoa que considera como tal e ofereça-a como presente numa moldura adequada à decoração ou gosto pessoal dela. Repita este processo todos os anos, inclua as suas filhas nas próximas fotos e veja a evolução da família ao longo dos anos.

2 – Jóia – Ofereça uma jóia, existem para todos os bolsos e para todos os gostos. Certifique-se se a pessoa é alérgica a algum metal e evite o mesmo. Personalize a jóia com uma pequena mensagem no interior de um anel ou no verso de uma medalha.

3 – Flores – Embora possa ser tão comum que é quase um cliché, as flores são o presente perfeito. São uma antiga tradição para oferecer às “mães” que não são da família imediata.

4 – Voucher para SPA – O ritmo frenético do mundo de hoje faz com que seja difícil para as mulheres encaixarem mimos na sua programação. Assim, ofereça um voucher de SPA de presente e irá fazer um dia de SPA parecer um precioso presente.

5 – Presente para os seus interesses específicos – Toda a gente é diferente, e as mães não são excepção. Certifique-se quais são os seus hobbies e ofereça algo que vá de encontro aos mesmos.

6 – Árvore genealógica – Qualquer mãe irá adorar este presente. Adquira on-line ou em qualquer loja de decoração uma árvore genealógica ou caso tenha dotes artísticos crie uma e aplique as fotos da família até à presente data.

7 – “Luxo” - Não tem que ser um presente de grande valor, esta dica pretende sugerir-lhe simplesmente coisas que a mãe pode querer, mas nunca obteve para si mesma. Para as famílias que foram forçadas a um sério aperto do cinto a nível financeiro, um item de luxo pode ser algo tão simples como um jantar mais extravagante do que o habitual, uma mala/carteira ou um frasco do seu perfume favorito.

8 – Feito à mão – As Mães de crianças, tal como eu, são a certeza de serem levadas às lágrimas por um presente que o(a) seu(sua) filho(a) ajudou a fazer.
Estes presentes são sempre um sucesso garantido e os mais pequenos adoram dar uma mãozinha!
Podem fazer pinturas com as mãos e deixar uma mensagem escrita numa t-shirt, fazer biscoitos em forma de coração e oferecer num boião com um postal, podem ser algumas sugestões.

9 – A Day Off - Embora possa parecer simples, muitas vezes o melhor presente que uma Mãe pode receber é passar seu dia especial sozinha, realizando seus próprios interesses, sem responsabilidades. Garantir que as crianças e a família serão bem cuidados na sua ausência vai dar-lhe uma tranquilidade e descanso incalculável.

10 – Álbum – Crie um álbum de fotografias que reúna todos os melhores momentos que viveram juntas. Adicione frases, poemas, desenhos, flores, ou outros apliques que sejam resultado dessas vivências.

sábado, 27 de abril de 2013

Creative Ideas to announce pregnancy - Ideias criativas para anunciar a gravidez à família e amigos

Depois do enorme sucesso que foram os primeiros posts sobre o assunto, acedi aos inúmeros pedidos e aqui ficam mais ideias super criativas para anunciar a gravidez.



Postal Dia do Pai

Crie um postal comemorativo do "Dia do Pai" para oferecer ao futuro papá e quando tiver a confrimação de que está grávida, ofereça o postal assinado com " Mamã e Bebé".







Um Voucher Valioso

Acho esta ideia super gira. Crie um voucher e preencha no campo destinado ao “Montante” com a designação “1 Bebé” e no campo destinado à “Validade” preencha com a data prevista do parto. Ele vai adorar.









Irmão mais velho

Se a sua gravidez já não é a primeira, então estas sugestões são fantásticas. Inclua o(s) filho(s) mais velho(s) nas fotos e distribua pela família e amigos.




























Doce sobremesa

Prepare um jantar super romântico em casa, coloque a melhor louça, cristais, flores, velas, champanhe e o seu melhor vestido e no final da refeição quando servir a sobremesa prepare uma surpresa. Coloque um bolo personalizado com um pequeno texto “Estou grávida” ou “Olá papá, estou a chegar” numa bandeja com tampa, para aumentar o suspense, e coloque-o à sua frente. Depois é só aguardar pela reacção…








Teste gravidez

Tire uma foto com o teste de gravidez “positivo” depois imprima a foto e coloque na caixa do correio colocando no destinatário o nome do futuro papá. Certifique-se que está junto dele no momento em que abre a carta e delicie-se com a reacção.







Outras sugestões

De seguida deixo algumas ideias para poder informar a família mais distante ou os amigos, por e-mail.












quarta-feira, 24 de abril de 2013

Did you know that... - Sabia que...


Empatia aos 18 meses!
Bebés são capazes de perceber adultos!!




Parece que percebeu tudo!” é um comentário habitual de pais e mães orgulhosos da atenção que o seu bebé presta às expressões dos adultos, mesmo quando não lhe são dirigidas.
No entanto, de acordo com uma pesquisa norte-americana, a verdade é que perto dos 18 meses, as crianças possuem ferramentas empáticas que lhes permitem adivinhar o que vai na cabeça dos outros.
E, segundo os cientistas da Universidade da Califórnia, este é um fenómeno transversal a todas as culturas e muito mais precoce do que se julgava até agora, uma vez que o surgimento da empatia estava relacionado com a fase entre os quatro e os sete anos.
Para se certificarem da abrangência dos resultados, os investigadores analisaram o comportamento de crianças de uma zona rural da China, do Equador e das ilhas Fiji e procuraram determinar a sua capacidade de ver o mundo segundo a “perspetiva do outro”. Através de gravações vídeo, foi descoberto que, a partir do ano e meio, os bebés não só observam atentamente as atitudes alheias como conseguem inferir o que se vai passar a partir de comportamentos anteriores e actuais.

(Fonte "Revista Pais & Filhos")



Tips to know how many and what baby clothes did you should buy - Dicas para saber qual a quantidade e o tipo de roupa a comprar para bebé

Tal como prometido, este é o post sobre o tipo e a quantidade de roupa indispensável a adquirir para o bebé. Vou dar-vos algumas sugestões segundo a minha experiência.
Estas são as peças básicas depois devem adaptar às V/ necessidades.

  •  Body manga curta ou comprida
Adquiri imensas. As minhas filhas usam-nas como roupa interior para ficarem bem quentinhas. A minha dica é adquiri-las no tom mais neutro possível (branco será ideal) quando as usar debaixo de qualquer roupa de cor, ou coloridas e com aplicações, se as usar no Verão como única roupa. No Inverno deve vestir manga comprida, no Verão e meia estação, manga curta.
Não esquecer a abertura em trespasse no pescoço.
Sugiro que tenha pelo menos 10 bodys manga comprida e/ou 10 manga curta, consoante a estação do ano, há sempre um xixi que insiste em molhar toda a roupa ou um cocó maior, há ainda que pensar se o bebé pode ou não bolsar e dependendo da frequência de todos estes factores pode ter de aumentar a quantidade de roupa.
Se for mais pratico para si (eu prefiro esta versão) pode ainda substituir os bodys por camisola interior, os restantes conceitos mantêm-se. A grande vantagem é que os excessos das fraldas não sujam esta peça de roupa evitando assim que tenha de andar sempre a trocar de roupa ao bebé.


1 – Body's e camisola interior Vertbaudet.



  • Babygrow
Este é outro “must have” do guarda roupa dos bebés. Sugiro entre 8 a 10 unidades por idade do bebé (0 a 1m, 3m, 6m, 9m,…).
Não esquecer a abertura preferencial à frente e nas pernas.
Escolha o tecido em função da estação do ano. Veludo para o Inverno, algodão para a meia estação ou Verão.
Podem ser usados como pijama ou para “sair”.
Esta peça de roupa pode ser conjugada com 1 body e umas calças de interior e um casaco malha, no caso do Inverno.





1 – Vertbaudet; 2 – Prenatal.

 


  • Culote ou Calça Interior


Deve adquirir na mesma proporção dos body’s e igualmente em tons neutros (preferencialmente o branco). Na meia estação usei estas calças como roupa principal, juntando somente uma t-shirt ou blusinha para a parte de cima. No Inverno usei estas calças debaixo dos collants quando vestia um vestidinho. Não se notava nada e elas andavam super quentinhas.




1 – Calças Vertbaudet;



  • Casacos
Sugiro que adquira 2 a 3 peças por idade do bebé, para que tenha sempre pelo menos um disponível enquanto o outro lava.
Esta é uma peça essencial, principalmente nos meses de frio, pode vesti-lo sempre por cima das roupinhas do bebé e deixá-lo mais quentinho.
No Verão e dada a sensibilidade dos bebés, também é aconselhável ter pelo menos 1 unidade desta peça, há sempre um dia mais frio.
Sugiro os casacos 100% algodão.
No Inverno existem modelos com capuz que acabam por ser uma protecção extra ou pode mesmo substituir o gorro.
Quanto às cores, escolha cores básicas e neutras para que possam combinar com todas as roupinhas que já adquiriu ou que pretende adquirir.


1 – Casaco malha Claras em Castelo.




  • Babetes

Babetes, comprar ou não comprar?
Há bebés que bolsam desde o 1º dia de vida e aí vale a pena adquirir desde logo, no meu caso, só comecei a usar babetes quando introduzi os primeiros alimentos sólidos (por volta dos 5 meses). Até lá, não usei.
Há bebés que babam muito e assim também se justifica o uso do babete desde cedo. Ou seja, é melhor esperar para ver!!! Não vale a pena comprar e depois não usar, uma vez que o bebé cresce imenso e deixam de lhe servir no pescocinho.
Contudo, pode adquirir entre 3 a 6 unidades para usar quando introduzir a alimentação (tamanho 6 m) e depois quando o bebé nascer pode gerir esta quantidade em função da frequência com que o bebé se suja.
Recomendo os que fecham atrás com velcro, são super fáceis e rápidos de colocar e tirar sem magoar o bebé ou demorar demasiado tempo.



 
 1 – Babetes Chica Melancia.



  • Fraldas de Pano

Outro must have.
Recomendo entre 10 a 20 unidades 100% algodão.
Vão servir para toda a vida do bebé e são usadas para tudo o que possa imaginar (proteger o rosto do bebé quando em contacto com a N/ roupa na posição de arrotar, limpar a boquinha depois de mamar, secar o corpo ou partes do corpo depois do banho, proteger o bebé dos raios solares quando viaja, etc.).

 



 

  • Roupinhas com estilo
(Vestidos, calções, calças, camisas, fofos, etc.)
Há mamãs que até aos 12 meses não adquirem mais do que 2 conjuntos destas roupinhas, por idade do bebé.
Eu, a partir dos 3 meses só vesti vestidos, saias, fofos ou calções às minhas filhas. Esta é uma fase que só se vive uma vez e eu quis aproveitá-la ao máximo. Cá em casa são só folhos, lacinhos e afins… uma perdição, mas claro está, com moderação.
Sugiro somente que o que vestir seja fácil de vestir, maleável, em algodão e confortável para o bebé, caso contrário só vai vestir uma vez.



1 – Conjunto bebé Claras em Castelo.




2 – Fofo Coelhinho Pompom.






3 – Fofos Cor de Linho.





4 – Conjuntos Piupiuchick.
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Tips of Wall Letters Nursery - Sugestões de Letras para o quarto do bebé



Olá a todos. Hoje trouxe algumas sugestões de aplicação de letras nas paredes do quarto do bebé como forma de decoração. Acho um mimo e fica super chique. Há inúmeras possibilidades de aplicações, desde formatos da letra, a variadissimas cores, combinações de estilos, enfim... é um mundo, basta imaginação e pode personalizar o seu quarto com imenso estilo.































segunda-feira, 22 de abril de 2013

Kid's Look

Além do Peixinho do Mar, também estiveram presentes outras marcas nacionais.
Ora vejam:


WINKIE





TIC TAC BABIES










MARIA CONCHA



MIX IT

Outro vestidinho que trouxe para a M.







PIUPIUCHICK

Também trouxe estes calções com riscas cinzentas para a M.








Kid's Look

Como sabem estive no Mercadito da Carlota, ontem, no Porto.
E se já era fã das roupinhas do Peixinho do Mar, acabei por ficar totalmente rendida.
Comprei 2 vestidinhos e um conjunto de calção com t-shirt que são um amor. Queria muito deixar-vos as fotos mas a Helena Saldanha, disse-me que pertenciam à nova coleção e que iam sair na revista LUX deste mês e que por isso ainda não tinha colocado as fotos na pagina da marca.
Oooh, queria muito mostra-vos estes 3 conjuntos lindos mas vou respeitar mais uns diazinhos e depois publico aqui umas fotos com eles já vestidos nas minhas princesas.
Entretanto deixo-vos algumas imagens de outras roupinhas da coleção Primavera/Verão 2013 também liiiindas de morrer... ai ai... não foi fácil resistir!!!!








































Digam lá se não tenho razão?!!!!
A Helena tem imenso talento. Parabéns!