sexta-feira, 31 de maio de 2013

3º de 5 Post's - Aprenda a proteger o PC do seu filho enquanto navega na internet

Ativar o parental controlo no Windows


No artigo anterior criámos um novo utilizador com um perfil limitado. Mas só isso não chega e o próprio Windows já vem munido de uma funcionalidade que é o melhor amigo dos pais.

Está na altura de aplicar regras a esse utilizador, tais como controlar os sites a que os vossos filhos podem ter acesso ou até mesmo, bloquear alguns, limitar o tempo que utilizam o computador e até restringir aplicações e jogos.
Antes de começar tenham atenção que é importante usar esta ferramenta somente o q.b. e não bloquear "tudo" o que pensam ser "melhor". As crianças crescem e com elas o mundo que as rodeia. É importante não adulterar a realidade ou poderão tornar-se crianças frustradas ou deslocadas da realidade.


Vamos então começar.


1- Tem de entrar num utilizador que tem perfil de administrador, por exemplo o utilizador que utilizou para criar o novo utilizador;


2- Windows 7 : Clicar no menu iniciar e de seguida em “Painel de controlo”;

    Windows 8 : Abra a “Charm Bar” (ou pela combinação das teclas “wind+c” ou encostar o rato ao lado direito do ecrã) e clique em “definições” depois em “Painel de Controlo” (tudo no ambiente de trabalho);







3- Verificar no canto superior direito se está selecionada a opção “Categoria”, de seguida clicar em “Contas de Utilizador e Segurança Familiar”;






4- Na nova janela clicar em “Segurança Familiar (Windows 8)” ou “Restrições de Acesso” (Windows 7);






5 - Clique na conta do seu filho;






6 - Na nova janela, primeiro para ativar, selecionar “Ativado, impor definições atuais”;






7 - Agora vamos configurar algumas opções; Clicar em “Filtragem Web”;




Dentro da filtragem web, existem várias opções. A primeira é definir o nível de Filtragem Web, aqui pode escolher a opção que mais desejar. Se achar melhor pode ser você mesmo a criar uma lista de sites autorizados, bastando clicar em “Clique aqui para alterar a lista de autorizados”. Pode ainda bloquear a transferências (downloads) de ficheiros de modo a evitar alguns vírus ou outras ameaças.







8 - Regressando ao menu anterior, configurar os limites de tempo;






            -Windows 7: encontrará uma tabela onde pode selecionar as horas bloqueadas e as permitidas.
            -Windows 8: encontrará duas opções: definir horário permitido e definir horário proibido.

            Dentro da opção “definir horário permitido”, pode definir tempos diferentes para a semana e o fim de semana;




Dentro do horário proibido, pode alterar as horas bloqueadas e permitidas, selecionando com o rato as horas que deseja, no Windows 7 existe uma tabela muito parecida.


9 - Regressando a janela anterior, podemos configurar a “restrição de loja Windows e jogos” (no Windows 7 “jogos” apenas);



Depois de entrar, selecionar se o utilizador pode jogar ou não. Se escolher não, pode regressar a janela anterior, se escolher sim. Selecione “Definir classificação de jogos e Lojas Windows), ai seleciona a faixa etária na qual o seu filho está integrado, ficando bloqueados jogos impróprios para a sua idade.






Tem a possibilidade de permitir ou bloquear jogos específicos dentro desta janela.







10 - Regressando a janela anterior, podemos configurar as restrições de aplicações;




Nesta janela encontra a lista de todas as aplicações instaladas no Windows, basta selecionar aquelas que o seu filho pode utilizar;







11 - Ainda dentro da segurança familiar pode consultar algumas informações sobre os acessos do seu filho, bastando clicar em “Ver Relatório de atividades”.




Espero que tenho sido útil esta dica, e não se esqueçam, não mintam aos vossos filhos basta omitir algumas coisas . Embora defenda que para o seu crescimento e desenvolvimento é importante não manipular abruptamente a realidade.




quinta-feira, 30 de maio de 2013

Carta de Amor!


Para o dia da Criança, decidimos cá em casa oferecer algo diferente às N/ filhas, algo que passasse para lá dos tradicionais jogos, legos, vestidos, idas ao Zoo, museus, cinema e afins!

Queríamos algo que pudesse ser eternizado que pudesse trazer um ensinamento, mas que fosse fundamentalmente sentido "de coração para corações"!

Assim, decidimos escrever uma carta às N/ filhas para que um dia mais tarde possam ler e recordar quais os votos/desejos e valores que os seus pais lhes iam transmitindo!

A carta ficou "biblica" mas fiz um excerto e vou deixar aqui para vocês lerem!

O resto do dia será passado no Zoo se o tempo não agoirar outra vez, claro!!!!!!





"Hoje decidimos, escrever-vos meus amores.
Sentimo-nos imensamente gratos perante Deus por tudo o que temos vivido, até mesmo por aqueles momentos mais difíceis, mas que nos servem de escada.
Filhas queridas, amores…
É no vosso sorriso terno, nos vossos olhinhos de “azeitona”, no vosso cheirinho a creme de bebé, nos vossos beijinhos cheios de baba, nos vossos abracinhos apertados, que sentimos a imensidão de tudo o que nos é invisível ao olhar.
Pedimos a Deus que toda a vossa geração seja abençoada, seja feliz e seja forte e que prospere na beleza infinita e no poder do Amor.
Que os seus frutos sejam doces, que as suas folhas sejam verdes e que vocês encontrem a paz Naquele que Vos Fortalece.
Sejam justas, sejam honestas e sejam capazes de pedir perdão.
Sempre que o vosso coração pedir, atendam com brandura.
Escutem os mais velhos e busquem a energia dos mais novos.
Caminhem de cabeça erguida e sejam flexíveis, porque nada é para sempre, meus amores.
Somente o Nosso amor é que constrói e levanta, mesmo quando tudo desabar e vocês acharem que não há mais solução.
Nós amamo-vos e todos os dias vamos tentar mostrar-vos a alegria de viver e aconchegar-vos-emos no Nosso regaço quando experimentarem a amargura da vida.
Devem ter opinião mas é importante saber mudar quando assim for necessário.
Não poupem sorrisos a ninguém, não escolham as pessoas para quem devem sorrir. Apenas sorriam!
Um dia irão ler tudo isto e irão viver este amor grandioso com os vossos filhos.
Filhas, terminamos, dizendo-vos uma vez mais que vos amamos e que procuraremos saber-vos guiar com amor e sabedoria pela estrada da Vida.
Os vossos pais!
V. e P."

quarta-feira, 29 de maio de 2013

MUM and BABY LOOK - Look Mãe e Filha para ocasiões especiais



Pink LOOK in Glam Version





   1, 2, 3 e 4 - Brincos, Pulseira, Anel e Clutch  SWAROVSKI; 5 -  Vestido PRONOIVAS; 6 - Sapatos ALDO.




Pink LOOK in Low Cost Version
  1, 2 e 4 - Brincos, Pulseira e Clutch ACESSORIZE; 3 - Alfinete para aplicar cinto do vestido BIJOU; 5 - Vestido MANGO ; 6 - Verniz ESSIE. 7 - Sapatos ALDO.


Pink LOOK in Mini Version



Vestido Maria do Laço.




Amanhã, voltamos com o 3º de 5 post's sobre protecção do PC do seu filho.
Não perca!

terça-feira, 28 de maio de 2013

2º de 5 Post's - Aprenda a proteger o PC do seu filho enquanto navega na internet


Como criar um utilizador no Windows:

Muitas famílias partilham o mesmo computador pelos membros do agregado, isto pode ser um problema quando temos filhos e estes também o utilizam. O facto de partilharem o mesmo dispositivo não é um problema, o que está errado é partilharem a mesma conta de utilizador, porque nos dias de hoje têm de se gerir bem as despesas.
Hoje vamos criar uma nova conta de utilizador para que os vossos filhos possam usufruir do computador mas de uma forma mais controlada e segura.
Criar uma nova conta de utilizador, permite que cado um tenha as suas aplicações bem como diferentes níveis de segurança (ex. nível de propriedades para alterar o sistema), e o seu espaço em disco para guardar os documentos entre outros ficheiros.
Vamos começar;
1-      Clicar no botão iniciar;



2-      Escolher no menu a opção “Painel de controlo”;


3-      Aberto o painel de controlo, verificar se no canto superior direito esta selecionada a opção “categoria”. Em seguida procure e clique no menu “Contas de Utilizador e Segurança Familiar”;


4-      Clicar em “Contas de Utilizador”;




5-      Neste janela podemos fazer alterações as contas existentes ou podemos criar uma nova, clicar em “Gerir outra conta”;




6-      Clicar em “Criar uma nova conta”;



7-      Nesta janela já começámos a criar o novo utilizador. Escrever o nome do novo utilizador e selecionar a opção “Utilizador padrão” e por fim clicar em “Criar Conta”.



8-      A conta será criada, caso pretenda personalizar a conta, basta clicar em cima do novo utilizador que irá abrir uma janela onde pode configurar a conta.



9-      Por exemplo alterar a imagem do utilizador. Clicar em “Alterar a imagem”, escolher uma imagem e Clicar em “Alterar Imagem”. 





Tendo o novo utilizador criado, basta reiniciar o computador ou terminar a sessão do utilizar onde está e entrar no novo utilizador. De notar que este utilizador não vai ter todos os privilégios de um utilizador normal (administrador), está limitado. Já é um bom começo. 

segunda-feira, 27 de maio de 2013

1º de 5 Post's - Aprenda a proteger o PC do seu filho enquanto navega na internet



A tecnologia evolui a um ritmo frenético, o que dificulta o seu acompanhamento por parte dos utilizadores que designo por “normais”. Isto leva a que muitos ignorem, ou simplesmente não tenham conhecimento dos perigos que podem advir de uma má utilização.

Nos dias de hoje, muitos pais questionam-se, ou se não o fazem deveriam parar 5 minutos e fazê-lo;

“O que fazem os meus filhos num dispositivo (computador, tablet, smartphone) com acesso à internet?”

A resposta é muito simples, a internet é um meio de acesso à informação (fidedigna ou não), uma janela para o mundo (“O mundo tem pessoas, bem e mal-intencionadas”). Os vossos filhos podem encontrar tudo (mesmo tudo), na internet.

Agora devem estar a questionar-se; ninguém faz nada para controlar a internet?; Sim fazem, mas é muito complicado controlar a esse nível. Desta forma, temos de ser nós utilizadores a implementar regras nos dispositivos onde acedemos à internet.

Deixo um breve sumário, com os temas que vou abordar nos próximos posts:

                    1- Criar uma conta de utilizador no Windows;

                    2- Ativar o parental controlo no Windows;

                    3- Motor de pesquisa para os mais pequenos;

                    4- Tornar o Youtube mais segura para os mais pequenos;



Um ponto muito importante na utilização da internet é a segurança que colocamos nas palavras-chave (passwords) das nossas contas criadas na internet. Qualquer pessoa mal-intencionada que consiga ter acesso as nossas contas, passa a poder utilizá-las como nós, só que de uma forma mal-intencionada.

De forma a podermos contornar este problema basta criar uma palavra-chave robusta (ex. “KHs98$mn@123”), mas na realidade o que os utilizares criam são palavras-chave fracas e muito intuitivas (ex. amarelo, macaco, 12345, o vosso nome).

Existem alguns sites onde podemos recorrer sempre que quisermos criar uma palavra-chave forte e segura. O PassCreator é um desses sites, e fácil de usar. Podem aceder aqui http://passcreator.com/pt.






A palavra-chave é como a chave de casa, cada uma abre uma porta. Quantas mais portas mais chaves, na internet é igual. Nesta página podem criar palavras-chave seguras e fortes, claro que não precisam vir aqui sempre que precisam de uma nova, no caso de se sentirem á vontade a criar palavras-chave robustas e seguras não precisam recorrer a este site. A sua finalidade é ajudar os utilizadores.




Como criar neste site uma palavra-chave:
Depois de terem acedido ao site, basta escolherem quais as características que querem para a vossa palavra-chave e clicar em “criar uma senha”, e aparecerá por cima desse botão uma caixa com a palavra gerada. Fica uma imagem com um exemplo:





Não se esqueçam, nunca divulguem as vossas palavras-chave.

Ate amanhã!

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Olá INFACOL... Adeus Cólicas!!!!!!!!!!!






Segundo a pediatra as cólicas, por norma, começariam a partir do 15º dia de vida da M.
Preveniu-nos com dicas sobre massagens, saquinhos com água quente na barriga, e receitou um medicamento disponível no mercado, que segundo ela era o que trazia mais resultados, mas para usar só no caso de tudo o resto não funcionar.
Descansados da vida, registamos tudo, adquirimos o medicamento e guardámos religiosamente, certos de que seria a nossa salvação!
Achámos ainda engraçado, ela referir que seria a partir do 15º dia, e não “2 semanas”, ou sei lá, outro termo qualquer, e até brincámos com a situação.
“Hoje é O DIA”, comentei eu com o papá… obvio que estávamos no 16º!!!!
Eu sei que parece brincadeira mas não foi… às 23:58h do 16º dia de vida da M, foi o caos!!!! E assim se repetiu nos 14 dias seguintes!!!!!
Experimentámos tudo… literalmente tudo! Já não havia esperança… pensámos que iam ser caóticos os primeiros 3 a 4 meses de vida dela. Sofríamos nós ao vê-la a chorar, roxa, toda contorcida com dores, sem nada podermos fazer e ela que estava cheia de dores… lembro-me perfeitamente…que cenário… chorei horrores nesses 15 dias de vida dela!
Até no chão dormi ao lado dela de mão dada, numa tentativa desesperada de lhe dizer que “não estava sozinha, eu estava ali com ela”.
Assim foi… religiosamente, todos os dias às 23:55, desde o 16º até ao 30º dia.
Até que, um dia, numa conversa banal na lavandaria da minha rua, a proprietária que também tinha sido mãe há pouco tempo, disse-me: “Já experimentou o INFACOL?”
Claro que não tinha experimentado, nem nunca tinha ouvido falar!
Quis logo saber tudo sobre “aquilo”!
O que era, onde se comprava, como se tomava, quem podia tomar, quais os resultados, quanto custava, and so on
Estava eu já no céu prontinha para receber a salvação quando ela me diz “Olha que isto não se vende cá em Portugal, só no Reino Unido”, burocracias… “tens de comprar pela Internet, ou pedir a alguém que esteja lá a viver, que conheças, e te compre e envie.”
Desci tão depressa à terra como subi ao céu!!!! Afinal a salvação de todos lá em casa, mas principalmente, da pequenina M, que pensei por instantes estar mesmo ali ao virar da esquina estava a milhares de km’s…
Caos… novamente…
Depois de horas de pesquisa na Internet a ler tudo sobre “aquilo” e de dezenas de telefonemas para falar com outros papás e com a pediatra, lá decidimos (com a aprovação da pediatra, claro) comprar on line.
Azar dos azares… não tinham a quantidade pretendida, e iam demorar mais 5 dias úteis a enviar o pedido… ahhhhhhhhhhhhhh!!!!
Não acredito!!!!
Respirámos fundo em uníssono e lá nos aguentámos!!!!
Quando chegou a encomenda, ficámos todos felizes lá em casa, mas com tanta contrariedade no processo… pensámos… “é melhor esperar para ver se faz efeito!”
Foi milagroso! Nunca mais houve choros cá em casa por causa de cólicas e as noites passaram a ser isso mesmo… “noites”!
Recomendo a todos os papás!
É fantástico.

Concelho: Peçam 1º a opinião do pediatra, antes de administrarem o medicamento;
Posologia: 1 pipeta cheia antes de cada mamada (2 pipetas em casos extremos de cólicas);
Duração: As minhas duas filhas tomaram até aos 3 meses. Depois comecei a dar só vez sim, vez não e aos 3 meses e meio deixei de dar completamente. Vi que estavam a reagir bem e que não havia sinais de cólicas e abandonei completamente a toma;
Quantidade a comprar: Em ambas as situações (filha mais velha e mais nova) gastei 10 unidades. Pelo que recomendo que comprem pelo menos essa quantidade para compensar o valor que vão pagar pelo transporte;
Quando comprar: Se possível antes do bebé nascer. Na 2ª gravidez, eu comprei durante o 9º mês de gestação. Isto porque podem não ter em stock e nesses casos demora cerca de 15 dias úteis a chegar. E depois há também aqueles casos, raros, mas há, de bebés que têm cólicas desde o 1º dia de vida! Mulher prevenida vale por duas!!!!!
Onde comprar: Aqui.



quinta-feira, 23 de maio de 2013

MUM and BABY LOOK - Look Mãe e Filha para ocasiões especiais

E depois de muitos pedidos para looks em preto, aqui deixo a sugestão "Black Look" na versão Glam e na versão Low Cost.
Ambas as versões são em modelos curtos, dado que para cerimónias não se aconselha o uso de modelos longos em preto... Achei o máximo o laço no ombro da versão Glam, que delicia!



Glam Version

    



            1, 3 e 4 - Brincos, Pulseira e Anel SWAROVSKI; 2 -  Vestido PRONOIVAS; 5 - Clutch ALEXANDER MC QUEEN;    6 - Verniz ESSIE;  7 - Sapatos ALDO.



Low Cost Version 



                                  1, 3 e 4 - Brincos, Clutch e Vestido MANGO; 2 e 5 - Pulseira e Anel ACESSORIZE;  6 - Verniz ESSIE.   7 - Sapatos ALDO;


Mini Version





IT'S A GIRL NO FACEBOOK

Já estamos no Facebook!
Visite-nos e faça "Gosto".
Obrigado a todos os seguidores pelo carinho e confiança!

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Crescer com História


Outra marca Portuguesa de chorar, babar e corar é a CRESCER COM HISTÓRIA.
Com peças de design fantástico e confecção de qualidade.
Adorei tudo, tudo! Seleccionei alguns must have que vos deixo de seguida.
Acho que a M ia brilhar com este vestidinho verde água ou com uma das cestas de praia...
Ai, ai... volta Verão estás perdoado!!!!!!!!










terça-feira, 21 de maio de 2013

Tips... - Dicas...





Arrotar, para um bebé está, normalmente, sempre relacionado com a sua alimentação.
O acto de arrotar, permite ao bebé libertar o ar que engoliu durante a amamentação.
O bebé deve arrotar sempre depois de mamar, ou poderá ficar desconfortável e chorar compulsivamente ou bolçar.
Durante as aulas de preparação para o parto, aprendi que durante a amamentação, se o bebé começar a rejeitar o mamilo/biberão e/ou começar a chorar devemos levantar o bebé e colocá-lo na posição para arrotar. Normalmente, os bebés que engolem muito ar a mamar necessitam parar a meio e arrotar. Depois ficam super calminhos e podem retomar a amamentação.
No final da amamentação, deve repetir o processo para o bebé arrotar.
Esta dica ajudou-me imenso.


segunda-feira, 20 de maio de 2013

A charm look by Tilly


Andava eu pela blogosfera quando dou de caras com a Tilly e a sua colecção!!!!!!!
Fiquei sentada, especada, babei...
Uma delicia, uma ternura, nem sei o que dizer, fiquei maravilhada com a coleção.
Queria comprar tudo, mas lá me segurei!
Comprar Português é bom e eu gosto!
Parabéns pela coleção Tilly!
Aqui ficam algumas das peças que mais gostei.
























domingo, 19 de maio de 2013

Tantrums - Birras



Todos os dias é a mesma coisa, não quer tomar banho e foge aos berros da casa de banho.
No supermercado, se não compra o que lhe pede começa a espernear, aos gritos, a deitar-se no chão…. Uma vergonha!
De cada vez que lhe diz que não pode ver televisão, começa aos berros e quer morder-lhe num acesso de fúria.
A hora da refeição é crítica, agora não gosta de nada e chora convulsivamente em frente ao prato.
Num momento está muito bem, no outro não sabe bem porquê desata aos gritos e a chorar… será preciso descrever mais cenários, ou o panorama, além de assustador, é bem conhecido de todos os papás que todos os dias têm de lidar com as birras dos seus filhos?
O pediatra best-seller em Portugal Mário Cordeiro garante: não é anormal fazer birras, nem indica qualquer desvio comportamental. Os pais não precisam de se sentir envergonhados e é normal os pais sentirem-se cansados e esgotados perante as birras e impotentes sem saberem como actuar. A birra é apenas uma expressão de uma multiplicidade de sentimentos, logo, para a compreender há que perceber a sua relação com esses mesmos sentimentos, designadamente o medo e a frustração, o temperamento individual e as etapas do desenvolvimento da criança. Neste livro prático, Mário Cordeiro aborda o tema dos medos e das birras, nas suas mais diferentes situações: à mesa, no banho, no carro, na escola, nas férias, nas compras… Cenários onde a criança tem sono, fome, está cansada, se vê num ambiente estranho, frustrada ou perante estranhos, e explica-lhe como deve actuar em cada uma delas.
Uma ajuda preciosa para todos nós, não acham?

sábado, 18 de maio de 2013

Turn the tantrum of a proof of love - Transforme a birra numa prova de amor





O psicoterapeuta Vasco Catarino Soares dá algumas pistas sobre como superar as birras quando estas já estão em fase mais avançada.
Começar cedo a criar hábitos é a primeira etapa para evitar as teimas frequentes. A disciplina é importante, desde que aplicada com justiça e tendo em conta a fase de desenvolvimento da criança, no entanto, as regras só fazem sentido quando a relação é marcada pela afectividade. Amar, brincar e valorizar são as três premissas que todos os pais devem utilizar na sua relação com os filhos. Chantagear ou ameaçar a criança é o comportamento a evitar.

1.º passo Primeiro é preciso tempo. A criança precisa do confronto com o adulto para conhecer os seus limites e saber lidar com a frustração de não ter tudo aquilo que quer. E estas duas aquisições (resultantes das birras e do modo como são geridas) vão ser muito importantes para o seu desenvolvimento pessoal.

2.º passo É preciso fazer uma selecção das birras. A criança deve poder ganhar pequenas batalhas, como, por exemplo, escolher o livro que os pais lhe vão ler antes de ir para a cama ou comer uma banana em vez de morangos. Os educadores podem aceitar esse tipo de recusas ao mesmo tempo que procuram estimular a criança a argumentar sobre as razões da discórdia. Em contrapartida, há que ser firme face a tudo o que a ponha em perigo (andar de carro sem cadeirinha, mexer na gaveta dos talheres), que a prejudique (deitar-se tarde, comer demasiados doces ou usar sandálias no Inverno), e que a faça sentir-se a dona dos pais e da casa (dar pontapés à mãe durante a birra, exigir brinquedos, etc.).

3.º passo Não entrar em grandes explicações morais sobre a razão por que a criança não pode fazer o que quer, nem apelar aos seus sentimentos. Recorrer à frases como "olha que a mãe fica triste? só enerva mais a criança e dá-lhe mais espaço para aumentar a birra. O sentimento de culpa (sem razão) não desarma a génese do capricho e prejudica a formação do amor-próprio.

4.º passo Não ceder a meio de uma birra. Se os pais concluem que não devem fazer a vontade, não devem desistir, mas nunca confundir rigidez com agressividade. Os educadores podem até concluir mais tarde que deviam ter cedido, mas têm a possibilidade de o fazer numa próxima ocasião. Alterar as regras a meio da birra provoca uma grande ambivalência e dificulta à criança a apreensão das regras e dos limites.

5.º passo É igualmente importante demonstrar à criança que pode chorar (até faz bem), queixar-se e procurar consolo no seu colo ou com a ajuda de algum objecto de conforto. É fundamental que os adultos ajudem as crianças a acalmar-se. Não usar o choro para as diminuir: "És um mariquinhas" ou "olha o bebé chorão" são comentários desnecessários, que humilham o seu filho. O que se pretende é que a criança vá deixando de fazer birras. Com tempo e persistência, obtêm-se resultados.

6.º passo Depois de os ânimos serenarem, a criança deve ser valorizada por ter conseguido acalmar-se sem o seu desejo ter sido satisfeito.

7.º passo Nas birras em contexto escolar é fundamental que pais e educadores estejam de acordo. Em caso algum devem entrar em desacordo em frente da criança, pois esta vai tirar partido destas diferenças. Em situações extremas, em que os pais tenham a sensação de que já não controlam a situação, não hesitar em procurar apoio profissional.

O psicoterapeuta Vasco Catarino Soares dá algumas pistas sobre como superar as birras quando estas já estão em fase mais avançada.
Começar cedo a criar hábitos é a primeira etapa para evitar as teimas frequentes. A disciplina é importante, desde que aplicada com justiça e tendo em conta a fase de desenvolvimento da criança, no entanto, as regras só fazem sentido quando a relação é marcada pela afectividade. Amar, brincar e valorizar são as três premissas que todos os pais devem utilizar na sua relação com os filhos. Chantagear ou ameaçar a criança é o comportamento a evitar.



The terrible 2 years old - Os terríveis 2 anos de idade...


Artigo da autoria da Drª Élia Dias (Psicóloga Clinica)





À medida que as crianças se desenvolvem – física, cognitiva e emocionalmente – são levadas a procurar a independência dos vários adultos aos quais estão vinculadas. “Eu faço” é a palavra-chave, à medida que as crianças usam a sua capacidade motora e cognitiva para tentarem fazer tudo à sua maneira: não apenas andar, mas comer, vestir, protegerem-se a si próprias e expandirem as fronteiras do seu mundo (Papalia, Olds & Feldman, 2001).
Erikson (1950) identificou o período entre os 18 meses e os 3 anos de idade, como o segundo estágio ou crise no desenvolvimento da personalidade, denominado autonomia versus vergonha e dúvida, o qual é marcado por uma mudança do controlo externo para o autocontrolo.

Tendo atravessado a primeira infância com um sentido de confiança básica no seu mundo e uma autoconsciência a despertar, as crianças começam a substituir o julgamento das figuras parentais pelo seu próprio julgamento. A “virtude” que emerge durante este estádio é, pois, a vontade. O treino do controlo esfincteriano é um passo importante no sentido da autonomia e do autocontrolo; a linguagem também o é. À medida que as crianças são mais capazes de fazer compreender os seus desejos, tornam-se mais fortes e independentes.
Dado que, segundo Erikson, a liberdade sem limites não é segura nem saudável, a vergonha e a dúvida são necessárias, pelo que um equilíbrio adequado é crucial. A dúvida sobre si própria ajuda a criança a reconhecer aquilo que ela ainda não está preparada para fazer, e a vergonha ajuda-a a aprender a viver sob regras razoáveis. As crianças precisam que os adultos lhes estabeleçam os limites apropriados, e a vergonha e a dúvida ajudam-nas a reconhecer a necessidade desses limites.
Os, vulgarmente chamados, “terríveis dois anos” são uma manifestação natural do movimento para a autonomia. As crianças têm de testar a nova conceção de que são indivíduos, de que têm algum controlo sobre o seu mundo e de que têm novas e excitantes capacidades. Testam as suas novas ideias, exercitam as suas preferências e tomam as suas próprias decisões. Este movimento geralmente revela-se sob a forma de negativismo, a tendência para gritar “Não” simplesmente para resistir à autoridade. Quase todas crianças revelam negativismo até certo ponto; geralmente tem início antes dos 2 anos de idade, atinge o seu máximo entre os 3 anos e meio e os 4 anos e meio e declina pelos 6 anos. Os pais e outras figuras parentais/significativas que encaram as expressões de vontade das crianças como uma luta natural e saudável pela independência e não como uma teimosia, podem ajudá-las a adquirir autocontrolo, podem contribuir para o seu sentido de competência e evitar conflitos excessivos.
Deste modo, é importante que os pais procedam ao estabelecimento de regras e limites adequados e à sua monitorização constante, no decorrer das etapas de desenvolvimento das crianças. Assim, e de uma forma geral, até aos 18 meses o “não” é utilizado mais por questões de segurança, embora quando se utiliza, o deva dizer-se de forma gentil mas firme, porque o que motiva a criança é a sua curiosidade. Nesta idade o bebé ainda não compreende as frases na negativa e por isso deve dizer-se o comportamento desejado e não a frase negativa desse comportamento, ou seja, em vez de “Não te ponhas em pé na cadeira” à Dizer: “Põe os pés no chão”; utilizar o redireccionamento da ação para outra ação mais segura para o bebé mas que não o faça perder a curiosidade demonstrada.



Aos 18 meses as crianças são como pequenos cientistas e farão coisas só para testarem até onde poderão ir com os pais. Mais do que entrar em batalhas de poder com a criança, tenha em mente duas opções e depois deixe-o escolher e assim evita a resposta típica do “não”. É importante começar a definir as regras, aquilo que a criança pode fazer e quais os castigos, caso não o faça.
Abaixo encontram-se algumas orientações, fundamentadas na investigação, que podem ajudar os pais e as crianças a atravessarem os “terríveis dois anos” desencorajando o negativismo e encorajando comportamentos socialmente aceites (Haswell, Hock & Wenar, 1981; Kochanska & Aksan, 1995; Kopp, 1982; Kuczynski & Kochanska, 1995; Power & Chapieski, 1986):
ü     Seja flexível. Aprenda quais são os ritmos naturais da criança e o que esta gosta e não gosta. Os pais mais flexíveis tendem a ter filhos menos resistentes.
ü     Pense em si próprio(a) como um porto seguro, com limites seguros, a partir dos quais a criança pode partir e descobrir o mundo – e voltar continuamente para obter apoio.
ü     Torne a sua casa “amiga das crianças”. Decore-a com objetos inquebráveis, que sejam seguros para a criança explorar.
ü     Evite a punição física. É muitas vezes ineficaz e pode levar a criança ainda a fazer mais estragos.
ü     Ofereça uma alternativa – mesmo que seja limitada – para dar à criança algum controlo. Por exemplo: “Queres tomar banho agora ou depois de lermos um livro?” (antes ou depois tomará sempre o banho, mas teve hipótese de escolher o momento).
ü     Seja consistente em fazer cumprir os pedidos necessários. Muitas crianças recusam-se a obedecer para demonstrarem o seu controlo, mas na verdade não sentem realmente aquilo que dizem e eventualmente irão obedecer.
ü     Não interrompa uma atividade a menos que seja absolutamente necessário. Tente esperar até que a atenção da criança tenha mudado para outra coisa qualquer.
ü     Se tiver de interromper, avise: “Temos de ir embora do parque daqui a pouco”. Isto dá tempo à criança para se preparar e terminar a atividade ou pensar em reiniciá-la numa outra altura.
ü     Associe os pedidos a atividades agradáveis: “É altura de pararem de brincar, para irem comigo à loja”.
ü     Relembre à criança aquilo que espera: “Quando formos para o parque, não deves nunca passar o portão”.
ü     Espere alguns momentos antes de repetir um pedido quando a criança não obedece imediatamente.
ü     Use a “retirada” para acabar com conflitos. De um modo não punitivo, retire-se a si próprio(a) ou à criança da situação. Muitas vezes, isto resulta na diminuição ou mesmo no desaparecimento da resistência.
ü     Lembre-se que pode ser mais difícil para as crianças pequenas obedecerem aos “Faz” do que aos “Não faças”. Por exemplo, “Arruma o teu quarto” implica mais esforço do que “Não escrevas nos móveis”.
Apesar de existirem dicas que na prática podem ser treinadas, não existe um manual de instruções para seguir (cada criança é uma criança, única e singular). Acima de tudo, é importante manter a atmosfera tão positiva quanto possível; a chave para fazer com que as crianças queiram cooperar passa por manter uma relação calorosa e agradável.